2.
Lazer e
horticultura urbanas no Brasil – reflexões sobre fortalecimento, identidade
social urbana e direito à cidade. Raquel Farias Diniz, Soraya Souza
Andrade.
3.
Desafios da
sustentabilidade e o emergir do estado socioambiental de direito: uma
abordagem sob a óptica marxista. Anna Carla Ferreira Lopes de
Oliveira, Belinda Pereira da Cunha.
4.
A relação homem natureza sob o
capitalismo: apontamentos sobre as raízes da ruptura. Caroline Lima.
5.
O
impacto da utilização de agrotóxicos na saúde do trabalhador rural
brasileiro e a falácia propagada pela política nacional de saúde integral
das populações do campo e da floresta. Gleizeane S. Almeida de
Carvalho.
6.
Ideologia(s), educação
ambiental e geografia: abordagens críticas. Eliano
de Souza Martins Freitas; Rogata
Soares Del Gaudio.
7.
Crítica aos
direitos humanos à luz da teoria marxiana. Amanda
Viana de Amorim Teixeira; Vitor de Castro Teixeira.
GT 5: MARXISMO E EDUCAÇÃO
Coordenação: Atenágoras
Oliveira; Daniel Rodrigues; Jadilson Miguel; Jetson Lopes (GEPMARX – Grupo
de Estudos e Pesquisas Marxista, UFPE).
SESSÃO 1
1.
A
importância da educação popular na formação jurídica. Renato
Hiroshi Xavier Nagahama; Jucelândia Nicolau Faustino Silva; Maurício
Roberto Gomes da Silva.
2.
Plano nacional de educação: síntese de um projeto
político da classe dominante. Cezar
Amario Honorato de Souza.
3.
Contrarreforma
do estado e implicações para o ensino superior brasileiro. Ana Paula
Ferreira Agapito.
4.
As políticas
educacionais no governo Dilma Rousseff: uma pátria educadora, para um
trabalhador cooptado pelo capital. Vicente José Barreto Guimarães.
5.
Cidadania e participação nos
parâmetros curriculares nacionais do ensino médio. Valmir Pereira.
6.
A política de atendimento da
educação infantil no contexto da (nova) educação básica obrigatória. Dayseellen Gualberto Leite; Katharine
Ninive Pinto Silva.
7.
O fetichismo
do ensino como entrave para uma educação em direitos humanos. Demócrito de
Oliveira Figueira.
SESSÃO 2
8.
O Pronatec e
a política de formação da classe trabalhadora no contexto de crise
estrutural do capital. Ana Thyara Leal Lemos.
9.
A educação
básica em tempos neoliberais: apreensões crítico-marxistas ao ensino médio
inovador a partir de uma experiência campinense. Luiz Arthur
Pereira Saraiva.
10.
Inovações pedagógicas no ensino
básico na escola pública: novos procedimentos para os mesmos fins. Najla Gama Passos Silva; Osvaldo Teodoro dos Santos Filho.
11.
Ideologia,
consciência e emancipação humana: o desafio histórico da educação na crise
do capital. Renalvo
Cavalcante.
12. Educação jurídica crítico-reflexiva:
para além da ideologia. Ana Karenina Ribeiro de Almeida.
13.
Por uma
leitura marxista no ensino superior: início, meio e quase fim do marxismo
no curso de história da universidade federal de campina grande. Roberta dos
Santos Araújo; Cláudio Robelio da Trindade.
14.
As
concepções de trabalho dos formadores do Pronatec. Leiliane
Alves de Sousa; Adriana e Silva Sousa
15.
Educação e
emancipação humana: uma análise à luz da teoria marxiana. Amanda Viana
de Amorim Teixeira; Drielly Tenório Marinho Farias; Henrique Pereira.
SESSÃO 3
16.
Valores
culturais e formação profissional em serviço social. Flávio José
Souza Silva.
17.
Perspectiva
marxista: considerações acadêmicas tangentes à educação, MST e hegemonia. Jetson
Lourenço Lopes da Silva.
18.
Mészáros e seus contributos para a educação: algumas reflexões. Sayarah
Santos.
19.
O
materialismo histórico dialético como base ontológica para o sindicato de
professores e a formação de professores. Deise Ramos da Rocha; Kátia
Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da Silva.
20.
Trabalho docente, avaliação por
resultados e ensino médio integral/integrado e/ou em jornada ampliada. Katharine Ninive Pinto Silva; Jamerson Antonio de Almeida da Silva.
21.
“Ensino-mercadoria”
e o ensino superior no Brasil contemporâneo. André Luiz
de Miranda Martins.
22.
Processo
formativo de professores: da formação específica à formação humana. Aline Soares
Nomeriano; Maria Gorete Rodrigues de Amorim; Vicente José Barreto
Guimarães.
23.
A
identificação da ideologia da classe dominante, na fala e comportamento dos
estudantes da escola professor José Gonçalves de Queiroz. Um estudo a
partir dos conceitos de ideologia em Marx e violência simbólica em Bourdieu. John Brehmer Alves.
GT 6: OS DILEMAS DAS LUTAS POLÍTICAS
NO BRASIL E AMÉRICA LATINA:EMBATES ENTRE REFORMAS E CONTRARREFORMAS
Coordenação:
Cláudia Gomes (UFPB); Leidiane Souza (UFPB); Fabiana Alcântara (FABEX);
Liana Amaro (FABEX); Antonio Eduardo Alves de Oliveira (UFRB); Diogo
Valença de Azevedo Costa (UFRB); Nuno Gonçalves Pereira (UFRB).
SESSÃO 1
|
|
1.
Saúde Mental e Drogas
no Brasil: Da Reforma à Atualidade.
Carolina Lins.
2.
Neodesenvolvimentismo,
pobreza e transferência de renda. Liana Carvalho.
|
3.
Da
hegemonia do PT a atual crise política. Emanuelle Galdino.
|
|
4.
Estado e Democracia no Brasil: Uma análise dos mecanismos de participação popular no governo PT. Juliana Magalhães de Castro.
5.
As
organizações trotskistas no Brasil e na América Latina. Antoniely
Analia Pinheiro. Ádria Andresa da Silva Lima. Kelany Morais de Souza.
6.
Combate
a pobreza na perspectiva neodesenvolvimentista e o limite do crescimento
econômico com equidade social. Conceição Cruz.
7.
Microcrédito,
trabalho e pobreza no Brasil: uma reflexão sobre tendência
desenvolvimentista das políticas sociais. Fabiana
Alcantara Lima.
8. O modo de regulação lulista e a via
de análise de corte bonapartista. Cláudia Gomes.
9. Os governos do PT: ciclo de
desenvolvimento, perda de hegemonia e diminuição dos direitos do trabalho. Jéssica
Mélo, Cláudia Gomes.
SESSÃO 2
10. As estratégias
neodesenvolvimentistas de combate à pobreza no Brasil contemporâneo. Cláudia
Gomes, Ana Karolina.
11. O neodesenvolvimentismo no governo
Lula e as particularidades do capitalismo brasileiro: reflexões iniciais do
processo de pesquisa. Cláudia Gomes; Lucas.
12.
Crise
estrutural do capital e contrarreforma de segunda geração no brasil:
equidade para reproduzir desigualdades. Paloma
Rávylla.
13.
O social-liberalismo e a assistência social:
estratégias de focalização na extrema pobreza nos governos
"neodesenvolvimentistas". Larissa Martins.
14.
Os
programas focalizados de transferência de renda: análise da atual fase do capitalismo no
cenário brasileiro. Eduarda Isis
Vicente.
15.
Estado –
democracia e sindicalismo no brasil e no contexto latino americano. Albany Silva.
16.
Diversidade sexual e direitos
humanos. Bruna Hávilla Lino Dantas.
17.
O
processo de integração no cone sul e as experiências de governos de centro
esquerda na América do Sul. Antonio Eduardo Alves de Oliveira.
GT 7: REVOLUÇÕES E
CONTRA-REVOLUÇÕES: TEORIA, HISTÓRIA E POLÍTICA.
Coordenação:
Daniel de Campos Antiquera, Jales da Costa Dantas, Luciana Aparecida Aliaga
de Oliveira, Nivia Cristiane Pereira da Silva (UFPB - Grupo de Pesquisa
Revoluções e Contra-Revoluções).
1.
Revolução
Total: em defesa do processo de democratização da vida cotidiana. Raphael
Martins de Martins
2.
A
questão da mulher, da dependência e da revolução: as contribuições de Vania
Bambirra. Nívia Cristiane Pereira da Silva e
Daniel de Campos Antiquera
3.
Leituras do golpe
de 1964: o pcb e os intelectuais. Rodrigo Framento.
4.
Qual
o impacto das forças produtivas “informacionais” no debate sobre a
transição socialista? Sávio Cavalcante.
5.
A política externa
latino-americana na teoria da dependência de Ruy Mauro Marini. Armstrong Pereira.
6.
Estado
e Capital no conceito Marxiano de Capital
como tal.
Helio Azara de Oliveira.
7.
Conversando com Marx sobre o Estado e o
Direito: análise dos escritos da Gazeta Renana para Política, Comércio e
Ofícios (1842 – 1843). Murilo Leite.
8.
Prestes
– O Herói da Liberdade do Brasil: tradução e comentários.
José
Luis Felix.
9.
Duas
críticas do céu e duas críticas da terra: idealismo e materialismo na
crítica de marx ao Estado e à política. Paulo
Denisar Fraga.
10.
A
esquerda que teme dizer “aquele” nome. Leonardo
Ibraim.
GT8: MARXISMO, TRABALHO E GÊNERO
Coordenadores: Andréa
Moraes (IFAL – Grupo de Pesquisa Gênero e Emancipação Humana); Belmira
Magalhães (UFAL – Grupo de Pesquisa Gênero e Emancipação Humana); Claudia
Kathyuscia Bispo de Jesus (CEMARX/UFS); Geice Silva (FRM/AL – Grupo de
Pesquisa Gênero e Emancipação Humana); Igor Macedo Reis (CEMARX/UFS).
SESSÃO 1
1.
Mundo do
trabalho, precarização e direitos: apontamentos sobre a greve do sindicato
dos trabalhadores das indústrias da construção civil e do mobiliário. Jaíne Araújo.
2. Marxismo,
feminismo e violência obstétrica: uma análise da realidade brasileira. Joane Silva.
|
3.
A sociedade
capitalista e suas relações sociais de sexo. Maria
Laise.
4.
Os
impactos da violência contra a mulher: um olhar
da psicologia. Adriana Cristina.
5. Gênero e o complexo da sexualidade em Lukács. Ana Carolina Oliveira Lopes.
6.
Gênero e
publicidade: ideologia e reprodução social do papel da mulher nas peças
publicitárias brasileiras no século XXI. Andréa Moraes;
Geice Silva.
7.
Capitalismo e patriarcalismo: trabalho doméstico não
remunerado. Belmira Magalhães, Geice
Silva.
8.
“E eles foram
felizes para sempre” (?): para uma reflexão sociológica
sobre a “crise” da família, do casamento e do amor na contemporaneidade. Rafaela
da Silva Mendonça Rêgo.
SESSÃO 2
9.
Marxismo, feminismo e violência obstétrica: uma análise da
realidade brasileira. Maria Jose Marcelino da Silva;
Joane Silva de Queiroga.
10. Relações de trabalho e gênero:
algumas histórias dos/as trabalhadores/as do agave na Fazenda
Massaranduba em Caiçara/PB. Márcio Mendes.
11.
Divisão
social/sexual do trabalho: a invisibilidade do trabalho doméstico na
sociabilidade capitalista. Júlia Carla Duarte Cavalcante;
Emylli Tavares.
12. Feminismo e luta de classes:
emancipação das mulheres na perspectiva da totalidade. Leidiane Souza.
13.
Capitalismo, patriarcado e violência contra a mulher: Uma
abordagem crítica. Rosângela Cavalcanti.
14.
A
exploração do trabalho infanto-juvenil no espaço doméstico. Joelma
Trajano.
15.
Estado, patriarcado
e violência sexual: uma análise das sentenças judiciais de crimes de
estupro contra mulheres. Livya Ramos Sales.
16.
Liev
Tolstói e a questão de gênero: dois extremos em uma mesma ontologia.
Henrique Wellen.
|
|
GT
9: ESTADO E LUTA DE CLASSES NA AMÉRICA LATINA
Coordenação:
Pablo Moura, Danilla Aguiar, Paula Adissi, Laudicéia Araújo (Grupo de
pesquisas PRÁXIS – UFCG).
SESSÃO 1
1.
Os efeitos do Estado Neoliberal: a discussão, luta e
resistência sobre a maioridade penal no Brail. Joyce Aquino.
2.
O
conceito imperialismo de Lenin em
Florestan Fernandes: a fase superior do capitalismo na América Latina. Paula Adissi.
3.
Estudo
do bloco no poder do governo venezuelano de hugo chavéz.
Rennata Kelly Muniz Alves.
4.
Estado,
poder político e luta de classes na argentina kirchnerista: a emergencia do
sindicalismo de base. Shimenny
Ludmilla Araújo Wanderley.
5.
Crises, fim
de ciclo dos governos “pos-neoliberais” e luta de classes na América
Latina.
Gonzalo Adrián Rojas.
6.
Movimentos
Sociais e Consciência de Classe na contemporaneidade: um debate necessário. Jefitha
Kaliny.
7.
Movimentos e
lutas sociais na realidade brasileira: tecendo algumas reflexões. Laís
Gonçalves.
8. Estado, poder político e classes
sociais na Venezuela de Hugo Chávez. Daniele da Silva
9.
Dependência
e subimperialismo: um esboço análitico das relações políticas e econômicas
do Brasil com a américa do sul nos anos 2000. Humberto
Silva.
SESSÃO 2
10.
Trabalho
escravo contemporâneo: análise do debate conceitual realizado pelos
ministros do supremo tribunal federal a partir da luta de classes. Shirley Silveira
Andrade.
11.
Estado, sua
ação e funções econômicas no capitalismo. Giliad de
Souza Silva, Leonardo Segura.
12.
Classes
e lutas de classe no brasil:
tempos de Mundialização Financeira e Pós-Modernidade. Shellen Galdino.
13.
A
formação capitalista na américa latina e sua face comtempôranea:
neoliberalismo ou neodesenvolvimentismo? Karolinne Krízia.
14.
Estado
e a política pública de intervenção urbana: uma visão marxiana. William e. N. Pereira, Marcelo
Saturnino da Silva, Maria Cristina S. Pereira.
15. Burguesia de Estado: um conceito
válido para a análise dos processos políticos recentes na Bolívia e
Venezuela? Soraia Carvalho.
16. Uma outra história da democracia.
Davide Giacobbo.
17. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST): análise de seu programa e práticas políticas sob os governos do PT. Eduardo Martins de Brito.
18. Classes sociais eneoliberalismo no Brasil durante o governo Lula: uma análise do "neodesenvolvimentismo"na periferia. Janaína Freire dos Santos
19.
“Colonialismo
intelectual e científico”: uma crítica ao eurocentrismo nas ciências
sociais latino-americana. Jórissa Danilla N. Aguiar.
Proponentes: alguns
resumos foram realocados, portanto, verifiquem se o seu resumo foi aprovado
em outro Grupo de Trabalho.
Informamos que no decorrer da semana enviaremos individualmente os
pareceres – favoráveis ou não – podendo-se utilizar como forma de
justificar institucionalmente a participação no evento, se for o caso.
Lembramos que não poderemos financiar nenhum dos participantes de GTs, e
pedimos que, ao receberem o parecer, nos respondam no mesmo email sobre a
confirmação de presença e necessidade de datashow para apresentação.
Avisamos ainda que
a data de envio dos trabalhos completos será dia 18 de outubro, em formato
Word, assim constará nos anais do evento.
Este trabalho
deverá ter as seguintes características:
1. Os
trabalhos deverão ter entre 20 mil e 30 mil caracteres (com espaços);
2. A formatação geral do
documento deve ser de:
Corpo do
texto em fonte Times New Roman, tamanho 12, entrelinha 1,5. Citações com
recuo, fonte 11 e entrelinha simples. Notas de rodapé com fonte tamanho 10.
Alinhamento justificado.
3. As
referências bibliográficas (somente as citadas no texto) completas deverão
constar ao final do texto, por ordem alfabética, obedecendo a seguinte
sequência e estilo (para maiores detalhes, consultar a NBR 6023:2000 da
ABNT).
- Livro
SOBRENOME,
Nome. Título do Livro. Local de
Edição: Editora, ano da publicação.
- Artigo
SOBRENOME,
Nome. “Título do Artigo”. In: Nome da
Revista. Local de Edição, v. volume, n. número, p. página inicial –
página final, período, ano da publicação.
- Capítulo de
livro
SOBRENOME,
Nome (do autor do capítulo). “Título do capítulo”. In SOBRENOME, Nome (do
editor ou organizador do livro). Título
do Livro. Local de Edição: Editora, ano de publicação. Página inicial –
página final do capítulo.
4. É responsabilidade
do autor a correção ortográfica e sintática, bem como a revisão da
digitação do texto, que será publicado exatamente conforme enviado.
5. O texto
deve conter, em sua estrutura, pelo menos: resumo; introdução;
desenvolvimento; conclusão/considerações finais; e referências;
6. O resumo
deve conter um mínimo de 800 caracteres (com espaço) e máximo de 1.200
caracteres (com espaço).
|